Quando eu tinha uns 15 e 16 anos dei uns pega no Pagode, eu era bem infantil, mas sabia que aquilo não era para mim. Sabia que o importante era aproveitar com as amigas e curtir as festas. Gostava do Pagode, mas não era nada demais, era um ficante apenas, pois seu jeito previsível não me encantava.
Anos depois, fui morar em Porto Alegre e fui apresentada ao Hip Hop, ele era mais sensual e menos meloso que o Pagode, ele me dava mais liberdade de ser quem eu era, mas sabia que não era O cara. Apenas um affair.
Algum tempo depois entrei na faculdade e fui numa festa da faculdade e botei o olho no Rock: foi amor a primeira vista. Entrei em êxtase! Gostava das roupas pretas e descoladas que ele usava, seu cabelo desarrumado, seu modo estúpido de falar coisas românticas. Seu jeito irreverente e adolescente. Foi meu primeiro namorado de verdade. O pai dele, Jimmy Hendrix, eu não cheguei a conhecer, mas diziam que era o máaaaaaaaaaaaaaaaaximo. Os amigos, Jazz e Blues estavam sempre com a gente, e eu adorava os caras.
No entanto, Rock me pediu em casamento nos meus 22 aninhos e eu fugi dele, pois não queria esta vidinha de casada para mim naquele momento.
Nas noites da Cidade Baixa, conheci o Samba-Rock. Não posso negar que era muito mais sexy que o Rock, apesar de dizerem que são parentes. Ríamos muito juntos, porém ele era muito galinha. Eu ía no banheiro da balada e quando voltava, o ordinário já estava agarrado noutra moça.
Foi quando eu conheci o Sertanejo. Minha amigas falavam que eu era louca por ter mudado da água para o vinho. Elas odiavam as roupas dele. O Sertanejo era bem apaixanado, atencioso, ciumento. Nós tivemos uma relação super apimentada, mas o jeito possessivo dele e pegajoso fez eu cair fora nos primeiros meses.
Ultimamente minha vida amorosa anda em segundo plano. Quero saber mais do lado profissional e das minhas melhores amigas: a MPB e a Música Alternativa. Elas são as melhores pessoas do mundo, temos tudo a ver!
O Bolero, a Música Gaudéria e a Dance sempre me telefonam para sair, mas eu sempre arrumo uma desculpa para não sair com elas. Elas ficam brabas que recuso o convite e debocham dizendo que ainda sou apaixonada pelo Rock.
Anos depois, fui morar em Porto Alegre e fui apresentada ao Hip Hop, ele era mais sensual e menos meloso que o Pagode, ele me dava mais liberdade de ser quem eu era, mas sabia que não era O cara. Apenas um affair.
Algum tempo depois entrei na faculdade e fui numa festa da faculdade e botei o olho no Rock: foi amor a primeira vista. Entrei em êxtase! Gostava das roupas pretas e descoladas que ele usava, seu cabelo desarrumado, seu modo estúpido de falar coisas românticas. Seu jeito irreverente e adolescente. Foi meu primeiro namorado de verdade. O pai dele, Jimmy Hendrix, eu não cheguei a conhecer, mas diziam que era o máaaaaaaaaaaaaaaaaximo. Os amigos, Jazz e Blues estavam sempre com a gente, e eu adorava os caras.
No entanto, Rock me pediu em casamento nos meus 22 aninhos e eu fugi dele, pois não queria esta vidinha de casada para mim naquele momento.
Nas noites da Cidade Baixa, conheci o Samba-Rock. Não posso negar que era muito mais sexy que o Rock, apesar de dizerem que são parentes. Ríamos muito juntos, porém ele era muito galinha. Eu ía no banheiro da balada e quando voltava, o ordinário já estava agarrado noutra moça.
Foi quando eu conheci o Sertanejo. Minha amigas falavam que eu era louca por ter mudado da água para o vinho. Elas odiavam as roupas dele. O Sertanejo era bem apaixanado, atencioso, ciumento. Nós tivemos uma relação super apimentada, mas o jeito possessivo dele e pegajoso fez eu cair fora nos primeiros meses.
Ultimamente minha vida amorosa anda em segundo plano. Quero saber mais do lado profissional e das minhas melhores amigas: a MPB e a Música Alternativa. Elas são as melhores pessoas do mundo, temos tudo a ver!
O Bolero, a Música Gaudéria e a Dance sempre me telefonam para sair, mas eu sempre arrumo uma desculpa para não sair com elas. Elas ficam brabas que recuso o convite e debocham dizendo que ainda sou apaixonada pelo Rock.